COSTA CONCORDIA | O desastre de 2 bilhões de dólares

O desastre do Costa Concordia, ocorrido em janeiro de 2012, deve custar à Costa Crociere cerca de US$ 2 bilhões, segundo declarou um executivo dos armadores ao jornal alemão “Bild am Sonntag”.

“Até agora, nossos custos estão em um bilhão de euros. Mas isto não inclui os 100 milhões para cortar o navio nem o custo do reparo aos estragos na Ilha de Giglio”, afirmou Michel Thamm, executivo-chefe da companhia italiana.

Fonte: Reuters

Entrevista com o Mestre Sidnei Esteves, Professor do CIAGA

Entrevista com meu professor de Estabilidade na Escola de Marinha Mercante…

Grupo Portal Marítimo

 SE4

Tivemos o prazer de entrevistar um dos professores mais queridos da Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante / RJ, o Mestre Sidnei Esteves, Capitão de Longo Curso e ferrenho defensor das tradições marinheiras.

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Teekay oferece vagas para marítimos

Emprego à vista…

IMAGENS DO MAR | Esteira

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PHOTOSHIPPING: Caso você precise…

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Rebocador “Atria” pronto para auxiliar o “MSC Barcelona” na curva do Saco da Fazenda, em Itajaí.

SEGURANÇA: Longe dos olhos, longe da prevenção

Em 1994, o professor americano Charles Perrow publicou um artigo intitulado “Accidents in High-Risk Systems”, no qual ele revisita a teoria dos “acidentes normais”, por ele proposta.

Na página 14, ele diz algo que considero importante:

“Outro fator sistêmico interessante que influencia o número de acidentes e sua prevenção é a questão da proximidade das elites em relação aos sistemas em operação.”

E na página seguinte, no mesmo diapasão:

“(…) a natureza das vítimas em contato com o sistema deve ter algum efeito sobre a segurança daquele sistema.”

O que Perrow parece dizer é que tanto o grau de reconhecimento que o topo da sociedade dá a um sistema quanto a posição social das vítimas potenciais de um acidente afetam o nível de segurança da operação estudada. Isto pode ajudar a explicar porque dispensamos a tripulações de avião tratamento tão diverso daquele dado a tripulantes de navios.

Pode-se argumentar que deve haver correlação entre a percepção que as classes dirigentes de uma sociedade têm de uma atividade e o nível de proteção de que os trabalhadores desfrutam. O risco do trabalho é, pelo menos em certa medida, proporcional à invisibilidade. E se isto é verdade, revelar o trabalho é uma medida preventiva de importância.

Velejadores se divertem nos primeiros dias da Transat Jacques Vabre

Coluna do Murillo - Notícias de Vela

Raramente em uma regata oceânica de 5 mil milhas os barcos ficam próximos uns aos outros trocando de posição. Afinal de contas, há espaço de sobra no oceano para encontrar a melhor rajada ou a melhor direção. Mas, na Transat Jacques Vabre 2013, os barcos da Classe 40 protagonizaram UM duelo e tanto até a parada de Roscoff (única na travessia). O pit stop da categoria na cidade francesa foi obrigatório para evitar danos maiores causados pela tempestade que passará pelo Canal da Mancha nas próximas horas.

A disputa eletrizante pelos primeiros lugares animou a dupla do TALES Santander 2014 formada pelos espanhóis Alex Pella e Pablo Santurde. “Nunca vi nada parecido numa regata de oceano. Diversão total até a parada em Roscoff. As 24 horas passaram voando mesmo com muito vento e chuva em alguns trechos”, contou Alex Pella, que chegou em segundo lugar atrás do GDF SUEZ.

Os barcos da…

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Amanhecer no escritório

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